É uma modalidade de crédito em que o solicitante utiliza um carro ou imóvel como garantia para obter o empréstimo. Essa garantia permite ao banco ou financeira oferecer melhores condições, como juros mais baixos e prazos mais longos.

O cliente oferece um bem de valor (carro ou imóvel) como garantia. O bem continua sob a posse do cliente, mas, em caso de inadimplência, pode ser tomado pela instituição financeira. Em troca da garantia, o cliente tem acesso a crédito com condições mais vantajosas.

As principais vantagens são taxas de juros mais baixas, prazos maiores para pagamento e acesso a valores de crédito mais elevados em comparação a outras modalidades de empréstimo.

A principal diferença é o valor máximo do crédito. No home equity, o crédito pode ser até 60% ou 70% do valor do imóvel, enquanto no refinanciamento de veículos o crédito geralmente é de até 80% ou 90% do valor do carro.

Qualquer pessoa física ou jurídica que possua um carro ou imóvel quitado ou com poucas parcelas a pagar pode solicitar. Além disso, é necessário ter boa capacidade de pagamento para a aprovação.

O valor depende do bem oferecido como garantia. Para imóveis, o valor pode chegar a 60% ou 70% do valor de mercado do imóvel. Para veículos, pode ser entre 80% e 90% do valor do carro.

Sim, mesmo com o bem sendo oferecido como garantia, o cliente continua com a posse e uso do carro ou imóvel normalmente durante o período do empréstimo.

As taxas de juros variam de acordo com a instituição financeira, mas, em geral, são significativamente mais baixas que outras modalidades de crédito, como o empréstimo pessoal ou cartão de crédito.

Os prazos são bastante flexíveis. Para imóveis, podem chegar a 15 ou 20 anos. No caso de veículos, os prazos costumam ser mais curtos, geralmente entre 3 e 5 anos.

Se houver inadimplência, o bem colocado como garantia (carro ou imóvel) pode ser retomado pela instituição financeira. Por isso, é importante planejar o pagamento das parcelas para evitar esse risco.

O valor do carro ou imóvel é avaliado por um perito indicado pela instituição financeira. Esse valor de mercado determinará quanto de crédito poderá ser liberado.

Sim, é possível refinanciar um bem que ainda esteja financiado, desde que a maior parte do valor já tenha sido paga. A nova operação quita o saldo devedor e libera o restante em crédito.

O prazo pode variar de acordo com a instituição e o processo de avaliação do bem, mas, em média, o crédito é liberado em até 15 a 30 dias após a aprovação do pedido.

O principal risco é a perda do bem em caso de inadimplência. Por isso, é essencial planejar bem os pagamentos antes de optar por esse tipo de empréstimo.

É necessário apresentar os documentos do carro ou imóvel, além de comprovação de renda, documentos pessoais e estar com o bem quitado ou com poucas parcelas restantes.